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Tudo sobre a histórica cidade de Havana

Quando o assunto é viagem, as conversas são sempre intensas e os roteiros são calorosamente contados detalhadamente. As experiências trocadas são quase uma outra viagem, até alguém sugerir Havana, em Cuba!

Alguns torcem o nariz, outros não sabem bem o que dizer, mas, quem já fez uma viagem a Cuba sempre quer voltar e, logo, o destino vira o tema central.

A verdade é que o índice de visitantes que aprovam o destino é altíssimo, assim como o número dos que tem a intenção de refazer a viagem com pessoas próximas ou especiais, entre família e amigos.

Prédio do "Ministerio del Interior". Ao lado do rosto de Che Guevara, a frase "Hasta la Victoria Siempre".
Prédio do “Ministerio del Interior”. Hasta la Victoria Siempre!

Em uma primeira visita ao país, é essencial guardar dois dias para conhecer Havana (antes ou depois de partir para a rota caribenha – Varadero, Cayos etc).

Os passeios têm uma duração aproximada de 4 horas e vão parando em pontos turísticos mais importantes.

Os principais são a Casa do Daikiri (famoso drink cubano à base de rum), a Fábrica de Charutos, o bar La Bodeguita (recinto dos intelectuais da pré-revolução), o Pabellón Granma (museuq que conta a história da Revolução Cubana), o Museu Napoleônico (o único fora de França que retrata a vida de Napoleão) e a  Catedral de Havana (considerada a mais importante construção da Plaza de la Catedral).

Se você gosta de jazz, não deixe de fazer uma visita aos “PUBS” La Zorra e El Cuervo.

Agora, se uma noite de bolero é o seu estilo, então, seu lugar é o Dos Gardenias.

Na Casa do Daikiri, um daikiri gigante!
Na Casa do Daikiri, um daikiri gigante!

A Casa do Daikiri fica em Havana Nova, onde é possível andar nos táxis antigos ou, por que não?, aventurar-se nos Cocotaxi (um mototáxi mais charmoso, por assim dizer).

Próximo ao Hotel Nacional, existe um cabaré chamado Parisien, com shows lúdicos que misturam mitologia afro e a história do país.

Outra casa de espetáculos, ainda mais badalada, é o Clube Tropicana. Criado por um norte-americano e seu filho, então botânico, os shows acontecem ao ar livre, numa espécie de palco-jardim de proporção majestosa (imagine que árvores atravessem o palco, contracenando com um belo jogo luzes).

O clube é tão conhecido, que até George Michael, quando integrava o grupo Whamfez questão de homenageá-lo.

Vale, no entanto, dar uma pesquisada sobre os shows em cartaz durante sua estada.

Clube Tropicana.
Clube Tropicana
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O governo de Fidel Castro aboliu o livre mercado automobilístico logo após o triunfo da revolução, em 1959.
Carro da Pantera Cor de Rosa e o Cocotáxi.
Carro cor de rosa e os Cocotáxis.

Uma atração particular, que também merece destaque, é a Feira de Artesanato de Havana.

Você vai encontrar de bibelôs, como ímãs de geladeira, a grandes pinturas de artistas locais. Para todas as rotas turísticas, existem táxis nos arredores. Lembre-se que em Cuba não há aplicativos para táxis ou facilidades do tipo. O valor das corridas, porém, é extremamente acessível.

O que teria a dizer sobre o povo cubano? Nunca vi um tratamento tão especial. Talvez pelo alto nível de escolaridade dos funcionários dos hotéis (lá, todo cidadão é obrigado a frequentar a escola – o governo leva e busca os alunos), mas nem a língua foi uma barreira para as informações que precisei. Aliás, é comum funcionários falaram três ou quatro idiomas.

A polícia também é bastante rígida, o que dá uma grande segurança aos turistas.

Dois pontos negativos que você precisa evitar: eu sei que o Hotel Nacional é uma bela experiência, mas se você quiser conforto, procure por redes hoteleiras internacionais (como Meliá). As estruturas da rede cubana deixam a desejar (como sistema, internet, alimentação etc).

A moeda turística de Cuba é chamada de CUC. Assim como a Coréia do Norte, Cuba é um país de câmbio duplo. Estão vigentes o peso cubano (ou CUP) e o peso conversível (ou CUC).

CUC foi criando, intencionalmente, visto a desvalorização do CUP as outras moedas internacionais. É necessário a troca de dólares, ou euros, por CUCs no próprio país. Também é uma moeda sem qualquer reconhecimento por bancos internacionais. Portanto, não volte para casa com eles!

O clima de Havana é quente e úmido, na maior parte do ano; muito parecido com a República Dominicana e outras ilhas do Caribe.

Os brasileiros precisam tirar a “Tarjeta” (como uma folha de passaporte avulsa) na embaixada de Cuba.

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Dicas fundamentais sobre Havana

  • Leve roupas de verão o ano todo. Um casaco ou abrigo é mais utilizado para locais climatizados e para o aéreo internacional.
  • Se você não consegue se desprender de suas redes sociais ou precisa estar acessível, mesmo quando está de férias, contate sua operadora de telefonia e contrate o plano de dados internacional. Mesmo nos hotéis, o wifi é de baixa qualidade e o é custo elevado.
  • Ao chegar em Cuba, você poderá se dirigir à casa de câmbio no aeroporto ou trocar seus euros ou dólares por pesos conversíveis cubanos, na recepção dos hotéis ou em casas de cambio na rua chamadas Cadeca.
  • Cartões de crédito Visa e Master são aceitos desde que não sejam emitidos por bancos americanos (como Citibank etc.).
  • Caso precise trocar notas de alto valor, é necessário ter à  mão o passaporte.
  • Nas ruas há muitas pessoas oferecendo vendas de charutos, porém, há um alto índice de falsificação.
  • Nos hotéis ou no Banco Financeiro Internacional (BFI) é possível sacar dinheiro com cartões.
  • Adoçantes dietéticos não são muito usados em Cuba, seria prudente levar o de sua preferência
  • A taxa de embarque em Havana tem um valor de 25 CUC que será pago no aeroporto de Havana no dia do retorno ao Brasil.

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